Entrevista Exclusiva de Anders Colsefni para Slipknot Legendado - História Revelada


Confira a entrevista exclusiva de Anders Colsefni para Slipknot Legendado, onde ele revela detalhes inéditos sobre a história da banda. Descubra os bastidores e segredos por trás do início da carreira do Slipknot, contados diretamente por um dos membros originais. Não perca essa oportunidade de conhecer mais sobre a trajetória da icônica banda de metal.

Nesta entrevista, Anders Colsefni, ex-integrante do Slipknot, revela segredos e compartilha histórias inéditas sobre a banda. Descubra detalhes fascinantes sobre os primórdios do grupo e a verdade por trás dos bastidores. Matéria completa através dos olhos de quem esteve lá desde o início.

"Peço desculpas pela demora! Obrigado pela sua paciência! Tenho um enorme respeito pelo povo brasileiro por muitas razões! (Sepultura, Jiu Jitsu e o apoio do Slipknot)!"

 

 SLIPKNOT LEGENDADO X ANDERS COLSEFNI


 SLIPKNOT LEGENDADO X ANDERS COLSEFNI


1. Como foi a experiência de ser o vocalista original e membro fundador do Slipknot? Quais foram os desafios e momentos mais memoráveis dessa época?


Foi literalmente uma mudança de vida. Eu consegui separar o "eu" com o qual cresci (que eu não gostava) de um novo frontman, onde tudo era possível. Havia tantas lições de vida que aprendi naqueles dias! Eu ainda era novo nos vocais naquela época, então era uma luta para mim saber o que fazer e como fazer. Vindo do Body Pit (death metal), eu não tinha 100% de certeza de como abordar cada música. Mas tudo se resolveu!


2. O álbum demo "Mate. Feed. Kill. Repeat." é visto como um marco na história do Slipknot. Como foi o processo de gravação desse álbum e qual é a sua perspectiva sobre o seu legado na música pesada?


Foi quase um ano inteiro se debatendo sobre cada pequeno detalhe. Passamos incontáveis horas jogando Doom na sala enquanto outros estavam gravando. Enfrentamos grandes tempestades de neve. Tivemos colapsos de produtores e bateristas gritando "Vai se foder! Eu quero sair!". Gastamos muito mais dinheiro do que qualquer um tinha. E percebemos que havíamos criado algo diferente. Todas são memórias que eu não trocaria por NADA.


3. Você foi responsável por realizar tarefas vocais e de percussão adicionais no álbum. Como foi equilibrar essas funções e qual era a sua abordagem para contribuir com a sonoridade única do Slipknot naquela época?


As músicas do MFKR são bastante 'arejadas', deixando muito espaço aberto sem vocais, o que me permitiu brincar com diferentes sons de percussão junto com Clown. Foi uma tonelada de raiva e fúria que colocamos em tudo o que fizemos.


4. Após a sua saída do Slipknot, como foi a sua jornada na música? Você continuou a se envolver ativamente na cena musical ou seguiu outros caminhos criativos?


Imediatamente procurei um novo grupo para manter minhas aspirações musicais, mas sempre tive que equilibrar a vida de banda/trabalho, como um pai responsável. Ajudei a iniciar Painface (meu projeto atual e contínuo), On A Pale Horse, Vice Grip Throttle e All That Crawls. No momento, Painface está ativamente escrevendo e gravando novo material.


5. Muitos fãs consideram a sua contribuição essencial para a identidade inicial do Slipknot. Como você vê o seu papel na formação e no desenvolvimento da banda?


Tenho muito orgulho do meu papel em ajudar a fazer história para meus amigos, família e cidade natal. Foi inesperado na época para TODOS nós, mas totalmente esperado quando os meninos conseguiram. Ainda estou feliz por eles!


6. Você manteve contato com os membros atuais do Slipknot? Como é a sua relação com eles atualmente?


Tenho estado em contato ocasional com Corey, mas prometi deixá-los viver suas vidas. Sou apenas uma pequena parte de sua história e, por mais complicada que a vida se torne à medida que envelhecemos, sei que, se formos nos reencontrar, isso simplesmente acontecerá. Espero ver meus amigos restantes de SK novamente.


7. Quais são os seus projetos musicais ou criativos mais recentes? Há algo em que você esteja trabalhando atualmente que gostaria de compartilhar com os fãs?


Painface, bem na frente! Além disso... como postei no Facebook há algum tempo, estou determinado a trazer MFKR de volta à vida com músicos locais e mais informações sobre isso estarão disponíveis em uma data posterior!


8. Ao olhar para trás em sua carreira musical, quais são os momentos que você mais valoriza e quais lições aprendeu ao longo do caminho?


Oh merda, tanta coisa! Meus amigos que fiz e o que aprendi com cada um deles me mantiveram respirando todos esses anos. As experiências individuais são muitas para recordar, mas as maiores influências em mim vieram do Paul Gray. Um músico metalhead de Los Angeles conhecendo um pequeno EU de uma cidade do interior do meio-oeste, desafiou tudo o que eu sentia sobre música, raça, religião e cultura em geral. Paul Gray me ajudou a viver.


9. O Slipknot se tornou uma das bandas mais icônicas do metal. Como é para você ver o sucesso contínuo da banda e a influência que ela teve na cena musical ao longo dos anos?


Absolutamente fantástico! Continuem assim, senhores! Vejo a influência.


10. Pergunta final, como você descreveria a sua jornada na música até agora em uma única frase?


"Uma experiência de aprendizado contínuo, acompanhada de um olhar psicológico maníaco para dentro das minhas fraquezas, na esperança de encontrar uma força maior!"


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